EDIT: A Neka chamou-me a atenção, e muito bem, para o facto de me ter esquecido do Sr. Albino Magalhães!!! Como é que eu me fui esquecer! Obrigado Neka.
EDIT: A Neka chamou-me a atenção, e muito bem, para o facto de me ter esquecido do Sr. Albino Magalhães!!! Como é que eu me fui esquecer! Obrigado Neka.

Como é natural, isto traz algumas regras (poucas):
1) Seguir as regras deste (como não podia deixar de ser);
2) Avisar os que ganharam este selinho (segue já a seguir);
3) Completar as seguintes frases:
Eu já: Andei a cavalo, sem nunca ter tido lições de hipismo. É verdade, tudo se passou numas férias na República Dominicana, em 2007. Estava lá com a minha menina e com um pessoal amigo e surgiu a possibilidade de irmos dar um passeio a cavalo. As únicas instruções que foram dadas, foi como guiar o cavalo. Puxar as rédeas para o lado direito faz o cavalo virar para o lado direito, puxar as rédeas para o lado esquerdo faz o cavalo virar para o lado esquerdo e para parar o cavalo, bastava puxar as rédeas para trás. Ok, parecia fácil. Mas... Como é que se punha o cavalo a andar?! Ah, uns toques com os estribos na barriga do cavalo. Que rico acelerador! A primeira parte do passeio até nem correu nada mal (tirando a parte da tempestade que se abateu sobre nós assim que saímos do picadeiro - devo dizer que apanhei a molha da minha vida). A segunda parte é que já foi pior. Às páginas tantas, o grupo dividiu-se em dois e o meu cavalo, que devia ter uns conhecidos no grupo da frente, chegou-se a este grupo, enquanto a minha menina e os meus amigos foram ficando para trás, no outro grupo. Como os grupos começaram a ficar bastante afastados, achei que devia esperar pelo outro grupo. Puxei as rédeas para trás, o cavalo parou, mas logo a seguir começou novamente a andar, para acompanhar o grupo de frente. A maneira que eu encontrei de ele não recomeçar a andar foi puxar as rédeas para trás e para um dos lados, de modo a que ele ficasse de frente para as árvores. Porreiro, a coisa funcionou. Entretanto, chega o segundo grupo e eu lá pus o meu cavalo a andar. Então não é que o sacana começa a galopar feito doido?! Ia entrando em pânico. Valeu-me os filmes de cowboys que vi quando era mais pequeno e foi só fazer igual. Bem, só queria que vissem, parecia um autêntico cowboy. Não tive outra hipótese se não ir no grupo da frente, longe dos meus amigos e da minha menina, não fosse o cavalo voltar a galopar. Já nem vou falar na terrível dor de costas com que eu fiquei e que me levaram a passar belos momentos a apanhar jactos de água no jacuzzi.
Eu nunca: Fui multado! Tenho carta há mais de 12 anos e posso orgulhar-me de nunca ter sido multado. Verdade seja dita que tenho feito por isso, embora confesse alguns excessos de velocidade, de vez em quando (mea culpa).
Eu sei: Que tenho muito que aprender e que se não o fizer terei de levar com as consequências. Hoje em dia, não podemos ficar parados no tempo e que, se não nos actualizarmos, rapidamente seremos ultrapassados e considerados "analfabetos".
Eu quero: Ser feliz, pois claro. O que melhor há do que a felicidade? A felicidade pode ser o sinónimo de que temos tudo o que queremos. E se é verdade que queremos sempre mais, se já tivermos o suficiente já é óptimo. Sejamos ambiciosos, sim, mas nada de exageros. Porque tudo o que é demais faz mal.
Eu sonho: Muito! Todas as noites farto-me de sonhar. De manhã, não me lembro de nadinha. Nem sequer me lembro se sonhei! Mas como é normal sonharmos, eu também devo sonhar...
4) Passar o selo a 5 blogues:
Eu sou um dos músicos que vai estar em palco nesse dia!!! Conto com os vossos aplausos.
Hoje de manhã parei ali numa pastelaria para beber um café e para ler as principais notícias do "Diário de Coimbra", um jornal aqui da região. Não pude deixar de reparar na televisão que estava ligada na TVI e no programa que estava a dar, que tinha como apresentadores o Goucha e uma co-apresentadora que eu não sei o nome. Eu pensava que a Júlia Pinheiro era a apresentadora de televisão mais histérica em Portugal, mas depois de hoje, posso garantir que ela foi destronada por esta apresentadora do programa da manhã da TVI!!! Como é que é possível conseguir assistir a uma coisa destas?! Será que a TVI tem pessoas a ver este programa para além dos espectadores que vão a pastelarias de manhã? Eu acho que se tivesse que viver a ver aquele programa depressa arranjava maneira de me suicidar! É inacreditável como é que um programa daquela natureza está a ser difundido para todo o Portugal e para o estrangeiro. Será que não há ninguém que ponha fim a este atentado à sanidade mental das pessoas?! É que é francamente mau. Digam àqueles senhores, por favor, que há coisas muito melhores para passar na TV do que estes programas de «uma asneira que eu não ouso escrever».
Um dos assuntos ao qual tenho dedicado alguma reflexão nos últimos tempos é a relação entre Produtores e Distribuidores e que agora vem à baila por causa das manifestações feitas pelos agricultores do Baixo Mondego.
Para Portugal, esta situação é gravíssima, uma vez que não se está a acautelar o sustento autónomo do país. Se um dia, por qualquer motivo, não conseguirmos importar os produtos que agora importamos, como vai ser? Por essa altura já não temos produtores, uma vez que eles sucumbiram todos à concorrência importada. Estamos em crise, é verdade, mas se não cuidarmos do nosso próprio sustento poderemos ficar numa situação bem preocupante. E não é coisa que aconteça só aos agricultores. Os pescadores vivem os mesmos dramas. Aqueles que arriscam a vida para nos trazer o que comemos são os que menos lucram! É impressionante a evolução que, por exemplo, o preço do peixe tem desde que sai das traineiras até chegar ao consumidor final! Não seria de extrema importância haver alguma entidade que controlasse a evolução dos preços nos vários intermediários? Eu acho que seria preferível os preços serem mais elevados à saída da linha de produção mas com uma evolução dos preços pelos diferentes intermediários numa percentagem mais reduzida, de modo a que isso não se reflectisse no preço final.
E já agora, para reflectir também, aqui ficam duas questões:
Parece-me inquestionável que a indústria automóvel está a passar por uma crise (a tão falada crise), ao ver os números de carros vendidos constantemente a descer. Ora, se não se vendem carros, não vale a pena estar a construí-los, o que significa que as fábricas trabalhem apenas a uma percentagem das suas capacidades, com tudo o que isso implica (desde a supressão de turnos, diminuição do número de trabalhadores, etc.).
Bem, mas este texto não tem como objectivo descrever a minha vida enquanto músico filarmónico. O motivo pelo qual estou a escrever deve-se a uma constatação em jeito de dúvida que me assolou o espírito no passado domingo (17 de Maio). Todos os anos, na Lousã, existe uma enorme festa religiosa em honra de Nossa Senhora da Piedade, que move multidões! Esta festa tem início com a procissão que conduz a imagem de Nossa Senhora da Piedade das ermidas que estão junto ao castelo para a Igreja Matriz da Lousã e termina cerca de 1 mês depois com a procissão que conduz a mesma imagem da Igreja Matriz para as ermidas. No domingo passado houve uma procissão que percorre as principais ruas da vila, durante mais de duas horas! Ora, ao longo do percurso, pude ver várias colchas e toalhas penduradas nas janelas de algumas casas. Confesso que já tinha visto isto, mas nunca reflecti sobre isso! Não sei por que motivo as pessoas fazem isto. Aliás, no que diz respeito às procissões, há essencialmente duas coisas que me intrigam:
Este fim-de-semana foi um pouco diferente do habitual. No sábado fui ao casamento do Rafa, um dos meus grandes amigos. Conheci o Rafa na escola preparatória, quando fui para o 5º ano. Fomos colegas no 5º e no 6º ano, entretanto separámo-nos e, mais tarde, talvez no 8º ou 9º ano voltámos a encontrar-nos. Companheiros de escola, tornámo-nos também grandes amigos, juntamente com outros colegas e, juntos, formamos uma espécie de irmandade. Eu, o Rafa, o Eliseu, o Vaz e o Eduardo. Sábado (16 de Maio de 2009) foi o dia em que o Rafa e a Nice decidiram juntar os trapinhos e, como tal, eu não poderia deixar de estar presente neste momento tão importante para eles. Faço votos de que sejam muito felizes.
Como administrador aqui deste estaminé (uau, sou administrador de alguma coisa!), tenho que pedir desculpa pelo estado latente em que isto tem estado. Poderia dizer que isto é propositado para dar aos leitores a oportunidade de reflectirem, sem pressas e com muita ponderação, tudo aquilo que tenho aqui escrito. Isto poderia ser verdade, não fosse o facto de aquilo que escrevo não necessitar de reflexão, por mais pequena que seja! Afinal, que raio de reflexão se pode tirar de um post que fala sobre a barba, sobre os comportamentos que incomodam, sobre se os cães têm pesadelos, etc.? De uma coisa sem jeito nenhum, a única conclusão a que se pode chegar é a de que o autor não diz nada que se aproveite! Mas também isso não seria novidade nenhuma. Estarei, por ventura, a ser demasiado modesto, mas isso deve-se unicamente ao facto de eu não querer ser nenhuma figura pública altamente conhecida e, portanto, há que manter a discrição. É por este motivo que eu não me ponho aqui com altas filosofias, daquelas que fazem parar o mundo, de tão geniais que seriam! Aliás, este post, está a ser um daqueles que serve apenas para "encher chouriços" e, evidentemente, pedir desculpas pelas minhas ausências.
Finalmente, depois de dias e dias ausente, cá estou eu de volta. Sabem que isto de não ter tempo é desculpa universal que serve para justificar muita coisa. Para além de justificar, efectivamente, a falta de tempo, serve também para justificar a falta de vontade ou a falta de outra coisa qualquer se que, contudo, tal justificação pareça mal. Claro que ninguém vai acreditar, mas isto são contas de outro rosário e que, quem sabe, sirva para um futuro post. Depois de dias de intenso trabalho, seguiu-se uma semana de puro lazer, sobre a qual falarei um dia destes.
No passado domingo foi o Dia Internacional da Mulher. Eu ainda não tinha feito qualquer alusão à data apenas por falta de disponibilidade. Será também por isso que eu não me vou alongar muito, no entanto, não queria deixar de dizer duas coisas:Há dias, numa das minhas idas ao mundo da lua, veio-me à ideia a lei da paridade no Parlamento. O que esta lei propõem é a atribuição de uma quota mínima (que eu não sei qual é) de mulheres no parlamento. Não tenho nada contra isto, nem é sobre a lei que quero falar. No entanto, foi a existência desta lei que me levou a pensar no seguinte: É um facto que o mundo da política está dominado pelos homens. É do conhecimento de todos que a maioria no parlamento é constituída por homens. Não sei se será coincidência ou não, mas o que também é um facto é que a política é um antro de corrupção e de jogos de poderes e de interesses como não existe em mais lado algum. Então eu pensei se não será um motivo de orgulho as mulheres estarem em minoria no mundo da política. Será que se as mulheres dominassem a política, as coisas seriam diferentes?
Certamente já se aperceberam que aqui o tasco tem estado parado, nem tenho feito as habituais visitas aos vossos blogues. Tal se deve ao facto de andar bastante atrapalhado com o trabalho. As próximas 3 semanas vão ser agrestes, pelo que peço a vossa compreensão. A emissão segue, assim que for possível. Até breve.
Se calhar é um problema meu, mas não consigo encontrar qualquer interesse na cerimónia dos Óscares! Muito honestamente, tenho alguma admiração pelas pessoas que ficam acordadas a noite inteira para ver uma coisa que não tem interesse algum (para mim, evidentemente)! A mim só interessa se gosto do filme ou não. Se ele ganhou 1 ou mais óscares é-me perfeitamente igual ao litro.
Na segunda-feira fui passear. Para fugir um pouco à rotina e aproveitando a visita de um amigo meu, decidi ir visitar as aldeias serranas. Estas aldeias, há muito tempo abandonadas, caracterizam-se por terem as casas todas feitas em pedra de xisto, característica desta região e, por isso, estarem muito bem enquadradas na paisagem que as envolve. No entanto, o abandono a que as aldeias foram votadas terminou, ao ser desenvolvido um projecto que visa a reabilitação destas aldeias. Devo dizer que o resultado tem sido absolutamente extraordinário.
Num dos blogues que costumo ler, a autora queixava-se de um comportamento incomodativo que afecta apenas e só os homens (e só alguns), que é o coçar os tomates. De facto, trata-se de um comportamento um bocado nojento e mal educado e que, portanto, causa algum incómodo, especialmente para quem assiste. Embora possa compreender a necessidade de coçar, devo dizer que a discrição nunca fez mal a ninguém, embora considere extremamente difícil (para não dizer impossível) disfarçar completamente uma coçadela. Não digo, por isso, para deixarem de se coçar mas, ao fazê-lo, que o façam quando estiverem sozinhos. É que assim, para além de se aliviarem, não ficam com má fama de terem micoses. Depois há uma outra associação que se faz ao "coçar os tomates", que tem a ver com aquelas pessoas que não têm mais nada que fazer. Acho isto estranho porque quando eu estou sem fazer nada não me costuma ocorrer coçar os tintins. Mas enfim, isso já vai de cada um. As razões para se arranhar o escroto também são várias e vão desde a certificação de que os tomates, efectivamente, continuam no sítio, passando pelo aconchegar dos tomates que, por qualquer motivo, se desajeitaram e terminando na inveja que se pretende causar às mulheres por elas não poderem fazer o mesmo.
1. Bronca com a Igreja, outra vez. Depois do Papa ter dito há uns tempos atrás que era preciso muito cuidado por parte das mulheres que queiram casar com muçulmanos, desta vez foi a vez de D. Saraiva Martins vir dizer que a homossexualidade não é normal. Não que eu considere isto falso, mas quem é a Igreja para vir a público dizer o que é ou não normal? Será normal, também, negar os prazeres da carne como a Igreja exige que os padres façam? Será normal impedir que as mulheres celebrem missas, reservando essa opção exclusivamente aos homens, praticando, desta forma, a discriminação? Será normal condenar o uso do preservativo e vir depois condenar a eutanásia, porque isso vai contra a vontade de Deus? Se assim é, não seria normal a Igreja condenar todo e qualquer tratamento a pessoas doentes? Se as pessoas estão doentes é porque isso é a vontade de Deus! Partindo deste princípio, posso concluir que, para a Igreja, não está correcto o uso do preservativo para evitar a propagação da SIDA. Se nos infectamos com SIDA é porque será essa a vontade de Deus! Será isto normal?
2. Manuel Pinho, Ministro da Economia, deixou os deputados do parlamento à espera dele mais de uma hora. Tudo porque ele esteve de visita às obras da primeira fase da Barragem do Baixo Sabor, em Trás-os-Montes, da parte da manhã, e não conseguiu chegar a tempo para uma interpelação no Parlamento, à tarde. Problemas de não se ser omnipresente. O gajo não é nenhum Deus e, portanto, não tem essa capacidade. O problema maior, a meu ver, é que a reunião no Parlamento estava marcada já há várias semanas mas, pelo que parece, visitar obras, por mais importantes que sejam, é sempre mais importante. Não sei se isto é propaganda do Governo, mas que parece que é, parece.
3. Porque nem tudo são más notícias, os dados do desemprego não são tão maus quanto o que seria de esperar. Vamos a ver é se não embandeiram em arco e não começam já a lançar os foguetes antes da festa. Se, por um lado, a notícia não é tão má como seria de esperar, também não é tão boa assim que nos faça celebrar (os quase 500 000 desempregados que o digam). Cá para mim, ainda a procissão vai no adro. Relativamente a este assunto, é curioso ouvir o Primeiro-Ministro dizer que na construção da barragem estão envolvidos mais de 1000 trabalhadores de mais de 100 empresas e que é assim que se permite gerar emprego. Eu fico a pensar: E quando a barragem estiver concluída, como é que vai ser? Ah, já sei! É fácil, constrói-se um TGV!
4. O Ministro das Finanças Japonês demitiu-se. Parece que o senhor foi completamente bêbedo para uma conferência de imprensa. Ele diz que não, que só bebericou um bocadinho de vinho mas que, conjugado com uns medicamentos que andava a tomar para combater a gripe, teve o efeito que teve. Das duas uma: ou vinho não era vinho, ou o medicamento para combater a gripe não era medicamento para combater a gripe...
5. Segundo uma notícia no Expresso online, existe uma bebida muito popular na Índia (o gau jal), feita de urina de vaca!!! Segundo a notícia, o gau jal foi criado como uma alternativa saudável à Coca-Cola. Agora, querem exportar este refrigerante tão popular na Índia (espero que a garrafa seja completamente diferente de todas as outras, para que não haja confusões). Mais ainda: Segundo a mesma notícia, na Índia, o consumo de fezes de vaca é tido como normal e, nalgumas regiões, o xixi e o cocó de vaca são vendidos ao pé do leite e dos iogurtes! As mesmas matérias-primas são também utilizadas para fazer pastas dos dentes e bebidas tónicas. E eu que pensava que as vacas só davam leite e bons bifes. Depois desta notícia de merda, livrem-se de dizer mal dos chineses.