terça-feira, 24 de novembro de 2009

Animais que alteram o nosso ritmo cardíaco

Na sequência da leitura do texto de um blogue que comecei a seguir há muito pouco tempo, ocorreu-me criar uma nova entrada no meu blogue.

Eu não gosto muito de alguns insectos, especialmente das baratas. Se há insecto que eu considere mais nojento, são as baratas. Aliás, e vendo bem as coisas, qualquer insecto que atinja umas dimensões consideráveis (de grilos para cima), como baratas, gafanhotos, lagartas, libelinhas, louva-a-deus... é praticamente certinho e direitinho que são mal amados pela maioria das pessoas.

Depois há as excepções:
1. Insectos mais pequenos que estes que suscitam o mesmo sentimento de repulsão que os grandes, como as larvas e os aranhiços, por exemplo;

2. Insectos grandes que não metem medo a ninguém. Estou a lembrar-me das borboletas, daquelas que voam de flor em flor (traças e besouros fazem parte do grupo de bichos que me repugnam e, portanto, são a excepção à excepção).

Há ainda outro tipo de animais que, à semelhança de alguns insectos, causam o terror: os répteis. Se há animal que eu detesto são répteis, desde uma simples sardanisca a uma cobra de mais de 20 cm! Eu até posso ser um gajo e usufruir da fama que os homens têm de serem valentes e destemidos, mas que alguns deles me causam uns arrepios, confesso que sim. Se sou medricas? Depende... Se estiver perante uma barata, coitadinha da barata; Se estiver perante uma cobra, fujo como se a minha vida dependesse disso (não será bem assim, mas é quase). :)

sábado, 21 de novembro de 2009

A minha primeira vez

Há meses que tenho este blogue e nunca tinha recebido um selo, ou um prémio, ou um desafio, ou o que queiram chamar. Esta é, portanto, a minha primeira vez (que recebo uma coisa destas). Talvez a razão disso acontecer se deva ao facto de não actualizar isto regularmente e as pessoas verem nisso uma espécie de desleixo e que, por isso, não vale a pena estar a dar atenção. É legítimo. Mas como diz o povo (e muito bem), não há fome que não dê em fartura. E tanto assim é, que acabei de receber 2 desafios praticamente ao mesmo tempo, um da Neka e outro da Cláudia.



Como é natural, isto traz algumas regras (poucas):

1) Seguir as regras deste (como não podia deixar de ser);

2) Avisar os que ganharam este selinho (segue já a seguir);

3) Completar as seguintes frases:

Eu já: Andei a cavalo, sem nunca ter tido lições de hipismo. É verdade, tudo se passou numas férias na República Dominicana, em 2007. Estava lá com a minha menina e com um pessoal amigo e surgiu a possibilidade de irmos dar um passeio a cavalo. As únicas instruções que foram dadas, foi como guiar o cavalo. Puxar as rédeas para o lado direito faz o cavalo virar para o lado direito, puxar as rédeas para o lado esquerdo faz o cavalo virar para o lado esquerdo e para parar o cavalo, bastava puxar as rédeas para trás. Ok, parecia fácil. Mas... Como é que se punha o cavalo a andar?! Ah, uns toques com os estribos na barriga do cavalo. Que rico acelerador! A primeira parte do passeio até nem correu nada mal (tirando a parte da tempestade que se abateu sobre nós assim que saímos do picadeiro - devo dizer que apanhei a molha da minha vida). A segunda parte é que já foi pior. Às páginas tantas, o grupo dividiu-se em dois e o meu cavalo, que devia ter uns conhecidos no grupo da frente, chegou-se a este grupo, enquanto a minha menina e os meus amigos foram ficando para trás, no outro grupo. Como os grupos começaram a ficar bastante afastados, achei que devia esperar pelo outro grupo. Puxei as rédeas para trás, o cavalo parou, mas logo a seguir começou novamente a andar, para acompanhar o grupo de frente. A maneira que eu encontrei de ele não recomeçar a andar foi puxar as rédeas para trás e para um dos lados, de modo a que ele ficasse de frente para as árvores. Porreiro, a coisa funcionou. Entretanto, chega o segundo grupo e eu lá pus o meu cavalo a andar. Então não é que o sacana começa a galopar feito doido?! Ia entrando em pânico. Valeu-me os filmes de cowboys que vi quando era mais pequeno e foi só fazer igual. Bem, só queria que vissem, parecia um autêntico cowboy. Não tive outra hipótese se não ir no grupo da frente, longe dos meus amigos e da minha menina, não fosse o cavalo voltar a galopar. Já nem vou falar na terrível dor de costas com que eu fiquei e que me levaram a passar belos momentos a apanhar jactos de água no jacuzzi.

Eu nunca: Fui multado! Tenho carta há mais de 12 anos e posso orgulhar-me de nunca ter sido multado. Verdade seja dita que tenho feito por isso, embora confesse alguns excessos de velocidade, de vez em quando (mea culpa).

Eu sei: Que tenho muito que aprender e que se não o fizer terei de levar com as consequências. Hoje em dia, não podemos ficar parados no tempo e que, se não nos actualizarmos, rapidamente seremos ultrapassados e considerados "analfabetos".

Eu quero: Ser feliz, pois claro. O que melhor há do que a felicidade? A felicidade pode ser o sinónimo de que temos tudo o que queremos. E se é verdade que queremos sempre mais, se já tivermos o suficiente já é óptimo. Sejamos ambiciosos, sim, mas nada de exageros. Porque tudo o que é demais faz mal.

Eu sonho: Muito! Todas as noites farto-me de sonhar. De manhã, não me lembro de nadinha. Nem sequer me lembro se sonhei! Mas como é normal sonharmos, eu também devo sonhar...

4) Passar o selo a 5 blogues:

Meus Apontamentos

CÁ ESTAMOS e agora???

Histórias e sabores

Um dia, uma Estrela disse...

Barbaridades