segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Brama dos Veados

No sábado passado fui dar o meu passeio de bicicleta semanal. Como não podia ir no domingo de manhã, como é costume, resolvi ir no sábado à tarde. Estava um tempo mesmo bom para a prática do BTT, já que não estava um calor demasiado grande e também não estava frio. Assim mesmo é que eu gosto. Como é também habitual, o destino do meu passeio acabou por ser a Serra da Lousã. Vocês já devem pensar que aqui não há mais sítios para andar de bicicleta sem ser a serra! Não é verdade. Aqui à volta, o que não falta é floresta e mato para explorar. Simplesmente, na Serra da Lousã vêem-se (e ouvem-se) coisas que não se vê em mais lado nenhum.

Setembro e Outubro são meses privilegiados para assistir a um fenómeno interessante: a Brama dos Veados. Que é como quem diz a época de acasalamento. Pois bem, nesta altura, os veados estão mais expostos. Quem for à serra facilmente consegue ver veados. E agora, para além disso, também se conseguem ouvir muito bem. Os bramidos ouvem-se por toda a parte! O meu passeio de bicicleta, no topo da serra, foi acompanhado por estes sons... Muito bom!

Foto retirada de: http://faunaiberica.blogspot.com/2006/09/brama-do-veado.html

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Uma Aventura... No Algarve (Parte II)

Depois do concerto, que decorreu em género de animação de rua lá pela Marina, chegou a hora de irmos jantar. O jantar foi no restaurante Mariscada, que está logo à entrada da Marina. Se a comida era boa, a bebida era ainda melhor! Bebemos um vinho da casa que era uma maravilha! A seguir ao jantar, e porque ainda era cedo, fomos até ao Bar Normandia (também na Marina de Vilamoura), reclamar umas bebidas grátis por causa da publicidade que duas raparigas desse bar nos “obrigaram” a fazer. Elas não nos obrigaram, pronto. Deram-nos apenas uns panfletos e nós, para não fazer a desfeita, não os deitámos fora, como é costume fazer-se nestas ocasiões. E também não fomos lá pedinchar bebidas! Fomos àquele bar porque… calhou, pronto!

No Normandia acabámos por encontrar uma das raparigas que andava a distribuir os panfletos publicitários. Que coincidência! Mais incrível ainda foi descobrirmos que ela era a responsável pelo Karaoke e que… Cantava muito bem! Como é óbvio, mostrámos os nossos dotes vocais. Pelo sim, pelo não, esperámos quase até à hora de fecho, quando praticamente já toda a gente se tinha ido embora. Não porque podíamos estragar o negócio do bar ao espantar a clientela toda, porque nós até cantamos bastante bem, mas para evitar o magote de gente que ia surgir para nos ouvir.

Nesse bar, estava uma máquina de jogos que eu nunca tinha visto. Era uma máquina de dar murros. A gente metia uma moeda, descia uma espécie maçaneta semelhante à que os lutadores de boxe usam para treinar, mandávamos um murro naquilo e a máquina calculava a força do murro. Antes de sairmos do Normandia, fomos experimentar a máquina. Cheguei à conclusão que sou um cavalheiro, de tão gentil que fui para com a máquina. Não sei que raio é que o T. fez, mas levou uma valente “truxada” da maçaneta na cabeça que o ia ajoujando! No final da noite, disse o T. que levou uma valente malha da máquina. Resultado: um galo na cabeça e um dedo quase esfacelado, ou seja, T. 0 – 2 Máquina de Murros.

Depois do Normandia, onde é que fomos? Passámos pelo Casino de Vilamoura ver como era aquilo. Não sei o que é que se passava na discoteca do Casino, mas quando nos pediram 20 euros a cada um demos logo meia volta. Passámos a ronda pelas máquinas, andámos a ver o pessoal a jogar Poker e saímos. Por acaso, passámos à frente de um bar de striptease e… Fomos lá ver como era aquilo.

Nunca tinha entrado num bar de striptease e, portanto, não sou grande conhecedor dessa realidade, mas fiquei com a sensação de que era um bar muito fraquito! As gajas (porque eram mesmo gajas, não é?) eram mal “enjorcadas” e os strips deixavam muito a desejar. Em primeiro lugar, escolhemos mal a mesa. Entre a nossa mesa e o palco para o striptease estava um valente pilar (e eu sublinho a palavra pilar, para que não pensem que me estou a referir ao varão) que nos tapava a vista toda. Em segundo lugar, as tipas mal acabavam de se despir, em vez de ficarem ali um bocado a mostrarem-se, fugiam logo lá para dentro para se vestirem! Como não podia deixar de ser, também aqui se passou uma cena engraçada. Estava o R. a fazer um cigarro (ele fuma tabaco de enrolar) e passa uma das gajas a perguntar se era haxixe. Vai logo o T.: “Não é «haxixe», é «há chicha»!” Posto isto, e porque já era tarde e não estávamos ali a fazer nada, fomos dormir.

Uma Aventura... No Algarve (Parte I)

Na passada sexta-feira fui até Vilamoura. “Ah, mas que bela vida, sim senhor!”, devem pensar vocês. De certo modo, até se pode dizer que sim, muito embora esta ida ao Algarve (ou será Allgarve? – isto agora até me confunde) não se tenha devido propriamente a passeio. Tudo isto aconteceu por causa de um concerto que a minha banda foi lá dar. Por incrível que possa parecer, já tocámos em muitos sítios, inclusive em Espanha, mas nunca tínhamos ido ao Algarve. Acho que, só por isso, o acontecimento merece destaque. Este post vem a propósito disso e pretende relatar algumas das coisas que se passaram por lá.

Como é hábito, um serviço com a banda é sinónimo de boa disposição e umas valentes gargalhadas. Claro que, na esmagadora maioria das vezes, as gargalhadas têm origem nas coisas mais estúpidas que se possam imaginar. Ora, para não perder ritmo e entrar logo no espírito, as idiotices começaram quando ainda estávamos a arrumar as coisas no carro. Às páginas tantas, e depois de alguns minutos no “isto vai aqui, isto cabe ali…”, o C. sai-se com esta: “Isto não vai pior ir.” Só isto! Eu não percebi o que é que ele quis dizer com aquilo. Fiquei a pensar que era estranho, àquela hora, ele já não estar a dizer coisa com coisa, mas não disse nada. O R., que também se apercebeu desta calinada, chegou-se ao pé do C. e perguntou-lhe: - Olha lá, o que é que tu queres dizer com “não vai pior ir”?! Traduz isso para português, isso não faz qualquer sentido!!!

Bem, foi a explosão de riso! Parecíamos uns tolinhos a rir desalmadamente na rua. Claro que esta expressão dominou estes dois dias. Volta e meia, “isto não vai pior ir”. Na ida para baixo ainda tentámos arranjar algumas justificações ou algumas aplicações possíveis e com algum sentido para a expressão “isto não vai pior ir”. Não conseguimos. Sempre que pensávamos nisto era só rir.

A meio do caminho tivemos que fazer um desvio para ir apanhar o Z., que tinha ido passar uns dias ali para o pé de Mafra. Pudemos constatar que a malta daquela zona já anda a trabalhar afincadamente para o Deus Baco. Era só tractores carregadinhos de uvas, direitinhos à Adega Cooperativa não sei de onde.

Horas mais tarde, chegámos a Vilamoura. O nosso concerto ia ser na Marina de Vilamoura e, portanto, tínhamos instruções para, quando lá chegássemos, falar com o porteiro da Marina, de modo a podermos entrar com o carro lá para dentro. Com a ajuda do GPS, a entrada da Marina foi fácil de encontrar. O problema começou quando lá chegámos. Parámos o carro à entrada, junto à casinha do porteiro mas… Porteiro, que é dele? Cancela fechada… E agora? Umas buzinadelas, para ver se aparecia alguém… Nada! Foi então que o C. teve a brilhante ideia de irmos à volta, na tentativa de entrar pelo outro lado da Marina. De facto, a Marina tinha outro lado, mas nesse lado não havia entrada alguma!!! Boa C.! Lá voltámos nós à verdadeira entrada da Marina. Como não havia ninguém e a cancela permanecia fechada, telefonámos à pessoa da organização encarregue de nos acompanhar, a explicar o que se estava a passar. Lá nos disseram que devíamos carregar num botão para falar com alguém da segurança. Outro problema: Mas qual botão?! Andámos ali à volta da cancela, à procura de um botão, mas o botão teimava em não aparecer! Foi então que apareceu uma senhora de carro. Queria entrar na Marina e nós tínhamos o carro a atravancar tudo! Finalmente, descobrimos onde é que estava o botão que devíamos usar para falar com a segurança. Estava uns dois ou três metros antes da cancela, do lado esquerdo…

(Continua…)

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Impossibilidade de seguir o blogue

A Peanut Butter informou-me que não está a conseguir seguir este blogue porque, supostamente, "o proprietário do site bloqueou a sua adesão ao mesmo"!!! Não compreendo o que se passa, uma vez que eu não bloqueei nada! Alguém tem alguma ideia do que é que se poderá estar a passar? O que é que eu posso fazer para alterar esta situação?

Debate para as legislativas 2009

Vocês viram o debate entre Manuela Ferreira Leite e Jerónimo de Sousa? Foi só impressão minha, ou a entrevistadora era tão fraquinha, tão fraquinha, que nem falar sabia?!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Só uma pergunta acerca de pernas...

Ao ver um homem de calções, as mulheres sentem o mesmo que os homens sentem ao ver uma mulher de mini-saia? Ou as pernas dos homens não despertam assim uma espécie de interesse nas mulheres?

sábado, 5 de setembro de 2009

Jornal Nacional da TVI

Estava em dúvida se devia colocar este post, uma vez que o anterior já faz referência à TVI. Desta vez venho comentar a situação do Jornal Nacional de 6ª feira... Já não bastavam todas as críticas àquele pseudo-jornal e agora isto! Que raio, está tudo contra a TVI? Vai-se embora o Moniz, vai-se embora a mulher dele também. Será que isto é algum complot (e como é que isto se escreve?)?

Mas mais ridículo ainda, é atribuírem a culpa disto tudo ao Governo e ao José Sócrates!!! Só pode ser para rir...